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Gilson Gomes Soares
Comentário · há 11 anos
Este aplicativo eleitoreiro em forma de bolsa família não deixa dúvidas nenhuma de que o sistema é falho e aproveitador; isto é uma vergonha nacional. Para que isto não mais ocorra, é necessário acabar com a bolsa família; Pois o nosso gestor deveria em regime de urgência criar dispositivos de uma nova política socioeconômica capaz de agregar incentivos fiscais e tributários, reduzindo os juros consequentemente os custos empresariais para que esses abrissem as portas da dignidade social e oferecessem mais trabalho.
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Gilson Gomes Soares
Comentário · há 11 anos
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Gilson Gomes Soares
Comentário · há 11 anos
Ministros do STF resistem antecipar prisão dos réus do mesalão.
Hoje em dia, em círculos letrados, já ninguém pode+falar contra o consumo de drogas, contra a libertinagem, contra o aborto em massa ou contra certas formas de banditismo sem ver-se cercado de olhares de reprovação, como se tivesse dito algo de indecente.
Confundindo, rebaixando e prostituindo os padrões de julgamento, a simples presença, na vida intelectual e política, homens imbuídos dessa religiosidade às avessas já é um poderoso fator de deterioração moral da sociedade, inibindo a ação repressiva e infundindo nos delinqüentes uma autoconfiança ilimitada.
No fim, nada mais haverá a alegar contra um assalto, um homicídio, um estupro, exceto se, eventualmente, lhe faltar o devido “ideológico”. Por exemplo, o raciocínio do deputado Walter Pinheiro, líder do PT na Câmara Federal, ao pronunciar-se contra os seqüestradores de Washington Olivetto: “Eles seqüestram, torturam por dinheiro, não tem ética. Não são guerrilheiros, são bandidos.” Que é que isso significa, senão que seqüestrar torturar e matar em nome das crenças do deputado, à maneira de um Fidel Castro ou de um Pol-Pot, faria, dos delinqüentes, lindos exemplos de moral superior? E notem não há aí a simples diferença do “crime comum” para o “crime político”. Pinochet também não matou por dinheiro. Matou por política, mas isto não basta para beatificá-lo aos olhos do deputado. Não é qualquer motivo político que serve. A esquerda tem, hoje como nos tempos de Stálin, não apenas o monopólio da licença para delinqüir, mas o monopólio do crime bondoso.

Seqüestros, torturas, homicídios não são maus nem bons em si mesmos. São relativos. O único crime, o único pecado, o único mal absoluto, é estar contra o partido de S. Excia., indignada com a maré montante da criminalidade do que com a simples tentativa de investigar as reais ligações, mais que prováveis, entre seqüestros, narcotráfico e até revolução continental. Crimes podem ser condenáveis ou louváveis, conforme a gradação de pureza de seus pretextos ideológicos. A investigação é má em absoluto, porque é coisa “da direita”.
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Gilson Gomes Soares
Comentário · há 11 anos
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